Os ministros do STF que vão julgar o marco temporal, em junho, poderão verificar, com um ou dois cliques, a extensão de cada território tradicional e especialmente sua temporalidade, derrubando qualquer pretensão de quem cobiça as terras indígenas. Fonte: https://www.taquiprati.com.br/cronica/1690-stf-e-os-professores-indigenas-em-escolas-que-caminham STF e as escolas indígenas que caminham (De São Luís do Maranhão) - “Não é o aluno Guarani que vem para a escola. Somos nós, professores, que vamos até os...